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O processo de envelhecimento facial

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    mktdrnorberto
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

O envelhecimento é um processo multifatorial que afeta diferentes camadas anatômicas, levando, em sua camada mais profunda da face, à reabsorção e remodelação óssea. 


As mudanças estruturais observadas com o processo de envelhecimento na estrutura óssea, nos compartimentos de gordura, nos ligamentos faciais, músculos e pele levaram ao entendimento de que o rejuvenescimento facial é muito mais complexo do que apenas preencher linhas e rugas ou promover o lifting de tecidos cirurgicamente.


No envelhecimento, a perda de volume e a diminuição do colágeno levam a um formato trapezoidal da face, ao invés do formato triangular visto nas faces jovens. A atrofia do compartimento de gordura medial da bochecha leva à deformação da região do tear trough, deformidade em V da pálpebra inferior, falta de projeção do terço médio da face e também ao aprofundamento do sulco nasolabial.


Hoje em dia, as técnicas de lifting facial isoladamente, sem reposição de volume tecidual perdido, não conseguem mais suprir adequadamente a demanda estética de tratar uma face envelhecida. Com a melhor compreensão do papel da perda de volume no processo de envelhecimento, os procedimentos injetáveis faciais que produzem colágeno e resultam em aumento de volume se tornaram opções minimamente invasivas importantes para obter recontorno e rejuvenescimento da face envelhecida. As técnicas minimamente invasivas para o rejuvenescimento facial oferecem métodos mais seguros, menos invasivos e mais sutis para restaurar contornos faciais do que as intervenções cirúrgicas.


Na camada mais superficial da face, há o envelhecimento da pele, grande parte devido à perda de colágeno gradual e progressiva.


A estrutura, composição e organização da matriz de colágeno é um determinante primário das mudanças relacionadas à idade que afetam a aparência da pele. Com a idade, a quantidade e a integridade do colágeno na pele são reduzidas, e a renovação das fibras de colágeno diminui, o que contribui para a perda de sustentação e elasticidade da pele e para o consequente aparecimento de linhas e rugas. Em tecidos normais da pele, os colágenos tipos I e III são mantidos em uma proporção relativamente fixa entre si, embora haja um aumento dependente da idade na proporção do tipo I para o tipo III.


O envelhecimento da pele está relacionado com o aumento da atividade endógena de enzimas, dentre outros fatores, que promovem a quebra das fibras de colágeno e de elastina, ocasionando flacidez e vincos.


A pele jovem tem uma abundância de colágeno e elastina, proteínas estas presentes na matriz extracelular, as quais dão à pele de modo geral, uma aparência jovial e com boa elasticidade. O colágeno fornece à pele resistência à tração e suporte estrutural, enquanto a elastina fornece elasticidade. Os proteoglicanos fornecem hidratação e pressão de turgescência ao tecido, permitindo que ele resista às forças de compressão. A pele envelhecida tende a perder essas propriedades, o que contribui para o surgimento de rugas.


Dr. Norberto Paes Campos é médico e atua há mais de 40 anos na área da saúde e estética, com mais de 30.000 pacientes atendidos.


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