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10 sinais que dizem quanto e como ainda vamos viver depois dos 60 anos

  • Foto do escritor: mktdrnorberto
    mktdrnorberto
  • há 5 dias
  • 3 min de leitura

Atualizado: há 2 dias

Como duas pessoas com a mesma idade podem envelhecer de formas tão diferentes? Tem pessoas com 80 anos que ainda caminham firme, riem alto, tem energia e outras que, mesmo sem doença grave, parecem ter desligado por dentro.


Conheça 10 sinais que dizem quanto e como ainda vamos viver depois dos sessenta.


1. Velocidade ao caminhar – Se você quer saber como alguém está por dentro, observe o jeito que ela anda. A velocidade com que a gente caminha é uma espécie de termômetro do corpo inteiro, e não é só questão de força nas pernas, é o conjunto da obra: coração, pulmões, músculos, articulações, cérebro, tudo trabalhando junto. Quando o corpo está bem ajustado, o passo sai firme com ritmo


2. Força no aperto de mão – A força com que você aperta a mão de alguém é um dos sinais mais silenciosos e mais poderosos sobre como seu corpo está envelhecendo, isso porque o aperto de mão não fala só sobre a força da mão, ele mostra como estão os seus músculos, seus nervos, sua circulação e até sua capacidade neurológica. A força que a gente tem nas mãos está ligada ao que os médicos chamam de força global, um reflexo de como anda a estrutura do corpo inteiro.


3. Equilíbrio em uma perna - Um sinal simples, silencioso e poderoso sobre como o corpo está envelhecendo. A capacidade de ficar parado em uma perna só por alguns segundos pode dizer muito mais sobre sua saúde do que parece, existe até um teste bem conhecido que é fácil de fazer em casa ficar em uma perna só por 10 segundos com os olhos abertos os braços ao lado do corpo e sem se apoiar. Parece fácil, mas experimente e preste atenção se precisar se segurar logo no início, se balançar demais ou se não conseguir manter a postura firme, isso pode ser um sinal de alerta.


4. Padrões de sono - Quando o sono é ruim o corpo começa a apresentar sinais de desgaste: memória falha, irritação, cansaço constante, pressão alterada, baixa imunidade. Muitos acham que é normal dormir menos com a idade, mas na verdade o que muda não é a quantidade de sono que a gente precisa e sim a forma como o corpo lida com o descanso. Se o sono está leve demais, irregular ou vem com muitas interrupções, isso pode ser um reflexo de que o relógio biológico está desregulado.


5. Apetite e hábitos alimentares - Muita gente acha que perder o apetite é algo comum na terceira idade, mas a verdade é que essa mudança pode ser um sinal importante de que algo no corpo está mudando e nem sempre para melhor. O apetite em certo sentido é uma expressão da vitalidade quando o corpo está saudável ele pede alimento, pede energia. Quando o apetite diminui, sem motivo aparente, é hora de prestar atenção.


6. Manejo do estresse - O estresse é traiçoeiro, não aparece no exame de sangue com um nome claro, mas vai se acumulando no corpo feito ferrugem e depois dos 60 ele se torna ainda mais perigoso, porque o organismo já não responde da mesma forma que antes. Tem gente que, mesmo enfrentando situações difíceis, consegue manter uma certa leveza. Isso não é que não sintam dor ou tristeza, é que sabem lidar melhor com ela e isso faz toda a diferença ter resiliência.


7. Conexões sociais - Quem cultiva bons relacionamentos, vive mais e vive melhor. Não é exagero, é fato! A solidão, especialmente na terceira idade, tem um impacto direto sobre o corpo, aumenta o risco de doenças cardíacas, acelera a perda de memória, enfraquece a imunidade e até compromete o sono.


8. Cuidar do corpo – Quem cuida do corpo após os 60 anos mantém a qualidade de vida, autonomia e independência. A prática de atividades físicas, uma dieta equilibrada, cuidados com a pele, higiene e acompanhamento médico regular são fundamentais para um envelhecimento saudável e feliz.


9. Sexualidade ativa – Sexo é vida! Manter a vida sexual ativa após os 60 anos traz múltiplos benefícios para a saúde física e mental, como melhora na autoestima, redução do estresse, fortalecimento do sistema imunológico e melhoria da saúde cardiovascular. A atividade sexual também promove o bem-estar geral, a intimidade com o parceiro e a manutenção da função cognitiva.


10. Gostar de si mesmo – Pessoas que gostam de sim mesmas, e isso inclui valorizar os relacionamentos não tóxicos, ajuda a manter uma boa autoestima, ajuda a lidar com os desafios do envelhecimento, como declínios físicos e emocionais, e a viver uma vida mais feliz e plena.


Para agendar uma consulta com o médico nutrólogo Dr. Norberto Paes Campos, clique aqui.




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